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terça-feira, 24 de setembro de 2019

“SOBRAL, TERRA DE DOM JOSÉ”: VIDA E OBRA

Resumo: Esta pesquisa tem o objetivo de analisar os trabalhos feitos por Dom José Tupinambá da frota, entre os anos de 1912 a 1954, em que moldou Sobral a sua “imagem e semelhança”. Dando a conotação de cidade modernizada. Dom José, nasceu em Sobral a dez de Setembro de mil oitocentos e oitenta e dois. Fez os seus estudos preparatórios em Sobral, completando-os no seminário da Bahia; em Abril de mil oitocentos e noventa e nove seguiu para Roma, matriculando-se no Colégio Pio Latino Americano, e freqüentando a pontifícia Universidade Gregoriana, onde recebeu o grau de Doutor em Filosofia e Teologia.
Palavras-chave: Dom José, vida, obras
Abstract: This research aims to analyze the work done by Dom Jose Tupinambá Fleet, btween the years 1912 to 1954, when Sobral cast his “image and likeness.” Giving the connotation of the modernized city. Dom Jose, was Born in Sobral to 10 September eighet hundred and eighty-two. He completed his preparatory studies in Sobral, completing them at the seminar of Bahia; in April one thousand eight hundred ninety-nine went to Rome, enrolling in Latin American PIUS College and attende d the Pontifical Gregorian University, where  He received the degree of Doctor of Philosophy and Theology.
Keywords: Dom José, life, works    
INTRODUÇÃO
Nesta pesquisa vamos discutir seus trabalhos e as obras e compreender seus esforços dentro do contexto cultural. Além da sua vida política, econômica e social. Voltando de Roma com uma visão européia, Dom José Tupinambá da Frota foi o primeiro Bispo de Sobral, o considerado pela elite local como o maior benfeitor da Cidade sobralense. Dom José cruzou grandes planos para o desenvolvimento da Cidade de Sobral, a ele é creditada a criação de toda infra-estrutura que hoje Sobral possui em várias áreas. Com excelentes edificações de equipamentos sociais e residências requintadas, tanto no século XIX quanto no seguinte, indispensável para o povo sobralense até hoje, é exemplo disto, o acontecimento mais importante da História da Medicina, foi á construção da Santa Casa de Misericórdia de Sobral. Obra grandiosa de Dom José Tupinambá da Frota, ocorrida a 25 de agosto de 1912, tendo inauguração em 24 de maio de 1925, proporcionando qualidade de vida para o povo sobralense (ARAÚJO, 2005. p. 72).
  No mesmo ano veio a inauguração do seminário Diocesano, a 15 de fevereiro de1925, a primeira grande obra educacional de Dom José, que veio transformar a vida da educação do povo sobralense e acabar com o analfabetismo em Sobral, logo após veio o Colégio Sant´ana destinado à educação feminina, montou o Colégio sobralense que era destinado apenas para rapazes, instaurou o abrigo do coração de Jesus para acolher a velhice desamparada, montou um Banco popular de Sobral, depois conhecido como BANCESA, fundou também o correio da semana, ainda hoje em circulação semanal e o Museu Diocesano que guarda relíquias das épocas de fausto da Cidade e da região Norte, além de Casarões e sobrados que, segundo Liberal de Castro (1977), que podem ser considerados os mais antigos do Estado (LIRA. 1982. p. 62-69).   
O século XIX foi o ápice da riqueza e do início da construção dos sobrados sobralense. A nobreza da Cidade se destacava pela imagem de “princesa” E quem dava o tom de toda a sua nobreza era Dom José.
Dom José, em sua época era um dos senhores detentores do poder de indicação de pessoas de seu circulo de relação á posição privilegiada no poder público e nas instancias eclesiásticas, assim como nas instituições e entidades de domínio tanto da igreja quanto de fora dela. Ele sempre era chamado para opinar nas construções, ou mesmo inaugurações dos espaços sociais e público da cidade. Ele foi transformado em mito, tudo que era considerado bom para Sobral era atribuído a Dom José Tupinambá da Frota (FREITAS, 2000. p. 88-91).
Esta pesquisa vamos analisar, os objetivo, ás obras e a vida de Dom José Tupinambá da Frota, a partir do conceito de cultura, política econômica e social que proporcionalmente foi mudado ao longo do tempo, relacionado a todos esses conceitos no âmbito educacional, ou seja, relacioná-los na formação escolar. Falaremos á importância que Dom José Tupinambá da Frota, em todas as suas obras tanto no espaço urbano como várias outras instituições sociais, como escolas, a Universidade Estadual Vale do Acaraú, um Banco de credito BANCESA e, outros espaço pensado e edificados pela Igreja que fizeram ou, ainda fazem parti dos equipamentos sociais da Cidade de Sobral (LIRA, 1982.).
“Sobral, terra de D. José”. Esse foi o discurso que nos motivou a querer fazer uma analise tanto deste quanto dos demais discursos proferidos pela elite sobralense em prol da memória de D. José na Cidade, os quais são componentes fundamentais para sua mitificação depois de sua morte.
Freitas nos dá uma noção precisa do que concebe como mito em seu estudo entitulado “Sobral: opulência e tradição”, no qual dispensa um precioso e ousado espaço para uma análise social sobre Sobral, sobre tudo no que concerne ao que ele chama de “sobralidade”, e á Dom José, caracterizados por ele como mitos presentes na Cidade. Mito segundo ele, no sentido de ser uma linguagem selecionadora e selecionada, imperativa, a qual, dessa forma, se propõe a valorizar, e mais do que isso, a impor o que considera ideal ao meio social, sobrepondo-se assim ao tempo real, em que se vive, e a possíveis diferenças ideológicas.
Ao longo de seu estudo, fica explicito também que o que Freitas caracteriza como seleção do mito, é representada pelo uso metódico de símbolos, imagens e oralidade que se vão disseminando pelas áreas sociais de abrangência, a fim de solidificá-lo e alcançar os objetivos pretendidos, mesmo que os seus destinatários não consigam se perceberem como assim em vista da intencional aparente descrição da proposta do mito, fato esse tratado pelo mito como uma espécie de poder ideológico deste sobre os mesmos (destinatários):                                       
“As relações de poder adentram esta construção ideológica, sem necessariamente ser absorvidas como tal. (...) construção ideológica que muitas vezes não se apresenta tão claramente para quem olha, confundindo a definição das personagens envolvidas neste processo.” (FREITAS, 2000. p. 205.)                              
Essa relação de poder definida por Freitas é, imperativa, ao mesmo tempo contida de “inocência”, inocência essa camuflada por um “ar de normalidade” que acaba sendo assim absorvido, originário da massificação da ideologia divulgada sobre seus alvos, a qual impõe-se e expõe-se sem “pudor”, sem receios:
“... o mito é sempre imperativo. É dirigido ao sujeito que é obrigado a suportar e receber sua ambigüidade. É uma fala que atinge a subjetividades, circula sobre si própria. Suspende-se e recupera sua generalidade, construindo sobre si uma inocência. A idéia é estar sempre além das classes e das diferenças sociais, econômicas, políticas e intelectuais.” (FREITAS, 2000. p. 203.)   
O que é importante colocar em evidencia, contudo, é que diante desses “embates ideológicos”, a Dom José é atribuída a posição de (“vitima”) “vitima de sua auto-valorização”, os políticos contra as idéias de obras do Bispo, ou seja, se Dom José era visado criticamente por alguns integrantes da sociedade, era por seu destaque na cidade, mas esse destaque que ele mesmo construía e pelo qual se empenhava, segundo o autor, era fruto da “super proteção” de seus familiares e mais próximos da educação recebida desde a sua infância, o que acabou revelando-se ao longo de sua vida, envolta pela sua convicção de tudo poder, tudo saber, de tudo ser capaz, tudo ser válido e justo quando executado por ele, quando e tratava de beneficiar a sua terra Natal.
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A pesar de Lira ressaltar a bondade que representava Dom José, ele destacava também características na tão “positivas” sobre o Bispo, como o mau humor, seu temperamento forte, mas sem deixar, também, de justificá-lo, amenizando uma percepção negativa do mesmo: Quase todos os grande homens, os grandes heróis tiveram também seus grandes defeitos, ou seja, poderia haver “defeitos” em sua trajetória, mas para Dom José, um “grande homem, herói”, isso era válido. E mais, além de justificados os seus “defeitos”, pelo seu “heroísmo”, havia mais um fator que amenizava tais características “negativas”: Suas obras segundo o autor, as obras que Dom José realizou em Sobral, por serem “inéditas”, e pelo alcance social que tiveram” apagavam momentaneamente todo o negativo de seu gênio, de seu temperamento, de suas atitudes intempestivas” (LIRA, 1982.p. 08).
Podemos destacar ainda aqui, diante do exposto acima, que assim como as obras naquela época correlacionada sobrepunham uma imagem de Dom José ás outras, atualmente situação correspondente acontece: as obras de Dom José são intensamente frisadas nos discursos na cidade, ressaltando tal fator como intrínseco, característico e louvável no Bispo e engrandecedor dele, sendo que tais obras também faziam parte, além de fator de sustentação positiva, da preocupação de Dom José com sua imagem, sua reputação, principalmente diante da posteridade, utilizando-se das mesmas para abrilhantá-la:
“Para que sua personalidade não sofresse qualquer desgaste. Começa uma série de realizações matérias destinadas ao bem estar social, à educação, ao serviço religioso. Assim ia se saindo muito bem de todas as pedras atiradas contra ele com ou sem razão. Cada obra concluída era uma manifestação de poder do Padre. Doutor ou  do Bispo José Tupinambá da Frota.”
Como não poderia faltar, em sua obra o autor faz uma “rica” comparação de D. Jose com outras personalidades, ou melhor, faz uma correlação:
“... um homem que muitas vezes se mostrava profundamente humano ebondoso como Cristo, duvidoso e disfarçado como Pilatos, impetuoso como um Cesar, intrigante como um Fouché, amigo leal comoRichelieu, temido como Napoleão Bonaparte, amante de si próprio como Ditadores.”  
Da citação acima podemos notar um certo “antagonismo” nas características destacadas nas personalidades correlacionadas com Dom José, nas quais, apesar da “contrariedade”, podemos ressaltar a existência característica em comum: todos os nomes citados na correlação foram “grandes” homens, de “destaque” na História, pois foram homens que de alguma forma, detinham poder, seja ideológico, social, mas poder. Portanto, Dom Jose é relacionado a poder, é enfocado como poderoso e como tal, evidente em Sobral.
A personalidade de Dom José, segundo Lira, era de tal forma presente na cidade, composta por um forte conservadorismo e controle social e político, que o autor chega a assim se colocar ao pensar sobre sua morte:
“Atualmente ainda é cedo para avaliar-se se a morte desse maior benfeitor de Sobral foi uma irreparável perda, foi uma “necessidade histórica”, ou uma coisa que o povo desejava. “Nenhum povo do mundo quer hoje viver sob pressão”.
Percebe-se então que o discurso do PE. Lira, além de analítico, mostra-se “contraditório”, ou “ambíguo”, ao relatar sobre um D. José simultaneamente com personalidades várias: tanto “virtudes”, quanto “defeitos”, embora ambas “memoráveis”. Seu discurso torna-se diferenciado com relação a outros por não ser tão “unilateral”, menciona os dois lados da “moeda”.               
“Estudar a personalidade de Dom José é fazer o passado sobralense vivo, cadente: é abrir-se novas perspectivas para o presente e dimensionar o futuro. Com suas monumentais construções, fez Sobral uma idéia, um símbolo, e, por essa razão, jamais desaparecerá da memória de seus compatriotas. “O José que realizou em pouco tempo o que uma pessoa normal poderia fazer em um século”.
Assim começa PE. Lira a segunda parte de outro livro seu sobre Sobral, Sobral, sua história documental e a personalidade de Dom José. Somente neste trecho do seu discurso, percebemos como o Bispo será colocado no seu transcorrer. Dom José é colocado como passado, presente e futuro de Sobral, é o “fio da história” sobralense, em torno do qual tudo girou, gira e deverá girar como exemplo de progresso, de desenvolvimento.
As obras de D. José são mais uma vez ressaltadas como maior “prova”, prova real de sua dedicação à Sobral, e mais, de tão indefinível importância, valor e utilidade, que servem como permanentes lembranças da existência de D. José, e assim, firmadoras de um Dom José eterno na cidade (LIRA, 1975. p. 61-131).            
CONSIDERAÇÕES FINAIS
“Sobral, terra de Dom José” anuncia e lidera os demais componentes do processo mitificante do Bispo, composto de seleções, repetições, discursivas exaltadas, no qual utilizam-se de vários artifícios para a propagação e emblematização de Dom José na cidade, sendo que, como um processo, vem se construindo ao longo do tempo, sobretudo depois de sua morte, em prol da construção de uma imagem maravilhosa dele.
O conjunto discursivo em torno de uma imagem para Dom José coloca-se como maior, superior a concepções, ideologias diferentes, como um discurso homogêneo, de consenso geral, como que todos que o presenciassem e por ele fossem “atingido” o considerassem da mesma forma que foi exposto, proposto, afirmado, ou seja, como o ideal, o essencial, importante, exemplar e louvável. E mais do que isso, é um discurso que enaltece explicitamente um ser Dom José, e exclui os demais que o rodearam durante sua caminhada e existência na cidade; os demais sobralenses, os quais foram e são componentes essenciais e determinantes para sua história.
Os discursos mitificantes ressaltam uma relação de reciprocidade existente e/ou que deve continuar a existir entre uma Sobral áurea e Dom José, como se os dois independessem de outrens e não fizessem ou tivessem feito parte de um processo histórico composto de vários “Josés” e de várias “Sobrais” que não a Distinta Real e Januária; tentando silenciar discursos contrários ao lançados pela elite sobralense, que visualmente patrocina e sustenta ideologicamente a mitificação de Dom José, através de uma fala exaltante, repetitiva e selecionada e que restringe-se a equivaler-se de outros seres proporcionalmente destacáveis, como D. José, ressaltando, também, a busca de algumas pessoas por igualar-se a esse ser “exemplar que é transmitido por essa fala (FREITAS, 2000. p. 84-85).                 
Como possíveis motivadores para essa mitificação de D. José, podemos constatar as raízes religiosas de Sobral, que colocam o Bispo como um ser essencial para a católica cidade, além do mais pelo que ele contribuiu para mesma administrativamente, desembocando numa saudade do tempo em que esteve presente, saudade essa constituinte do sentimento de sobralidade, que busca fazer presente uma imagem, uma memória de Sobral; a da cidade áurea, progressiva, destacável, nobre, tendo como um de seus maiores, senão maior “possibilitador” – Dom José - , por isso sendo essencial que o mesmo seja trazido à memória maravilhosamente como gratidão, reconhecimento é meio para se tornar lembrado o bom tempo que Sobral viveu com ele, e que seria o ideal ainda estarmos vivendo.
Nesta pesquisa analisamos a vida e a obra de Dom José Tupinambá da Frota, na sua vida política, social, cultural e religiosa, do maior benfeitor da cidade de sobralemse.

Publicado por: Vicente Parente Moita

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

DOM José Tupinambá da Frota

Dom José Tupinambá da Frota (Sobral10 de setembro de 1882 — Sobral, 25 de setembro de 1959) foi um bispo católico brasileiro. Foi o primeiro bispo de Sobral e o segundo bispo de Uberaba.

Biografia[editar | editar código-fonte]

Filho de Manoel Artur da Frota (1852 - 1928) e Raimunda Artemísia Rodrigues Lima (1855 - 1936), nasceu em 10 de setembro de 1882. Ingressou na Pontifícia Universidade Gregoriana, em Roma, recebendo o grau de doutor em filosofia e em teologia. Morou no Colégio Pio Brasileiro e em 1905 ordenou-se sacerdote. Retornou ao Brasil em 1906, tendo lecionado no Seminário Maior do Ipiranga, em São Paulo.
Em 1908 foi nomeado vigário de Sobral e em 1916, criado o bispado da cidade, foi eleito o primeiro bispo, permanecendo no cargo até 1923, quando foi transferido para diocese mineira de Uberaba.[1] No ano seguinte, porém, foi nomeado novamente bispo de Sobral, diocese na qual permaneceu até falecer em 1959.[2] Fundou:
Estudioso da genealogia, foi sócio correspondente da Academia Cearense de Letras, do Instituto do Ceará e do Instituto Brasileiro de Genealogia.[3]

Obras[editar | editar código-fonte]

  • História de Sobral
  • Traços Biográficos de Manuel Artur da Frota

Referências

domingo, 22 de setembro de 2019

Fatos históricos de 22 de setembro

22 de setembro é o 265º dia do ano no calendário gregoriano. Faltam 100 para acabar 2019.


- Dia Mundial Sem Carro A data foi criada na França, em 1997, sendo adotada por vários países europeus já no ano 2000. O objetivo principal do Dia Mundial Sem Carro é estimular uma reflexão sobre o uso excessivo do automóvel, além de propor às pessoas que dirigem todos os dias que revejam a dependência que criaram em relação ao carro ou moto. 

- Dia Internacional de Conscientização sobre a Leucemia Mielóide Crônica - Comemoração surgida da iniciativa da cidadã francesa, Mina Daban, que contraiu a doença e terminou por fundar e assumir a presidência da associação LMC França, tendo sugerido essa Data Comemorativa na Assembleia Geral de 26 de fevereiro de 2011 da associação presidida por ela. Segundo Mina, o número 22/09 (22 de setembro) representa a alteração genética dos cromossomos 9 e 22, que é tida como a responsável por causar a Leucemia Mielóide Crônica.

- Dia Nacional da Saúde de Adolescentes e Jovens - Comemoração do Brasil, que foi definida em outubro de 2008 durante o "Seminário Nacional de Saúde de Adolescentes e Jovens". É organizada pelo ministério brasileiro da Saúde.

- Dia Nacional do Yoga - Comemoração do Brasil promovida pela Aliança do Yoga com o apoio de outras associações e instrutores brasileiros de yoga, durante a qual se faz o oferecimento de aulas gratuitas de yoga em escolas de Yoga e parques.

- Dia Nacional de Combate à Halitose ou Mau Hálito - Comemorado no Brasil com o apoio da ABPO (Associação Brasileira de Estudos e Pesquisas dos Odores da Boca) ou ABHA (Associação Brasileira de Halitose), para coincidir com data próxima da entrada da primavera, por ser essa, a estação do perfume das flores, que se opõe ao mau cheiro exalado pelo hálito alterado, um mau que se estima atingir mais de 30% dos brasileiros.

- Dia Nacional de Luta Contra a Ditadura - Instituído em 1966 no Brasil pelo 28º congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes), realizado em Salvador (BA), mesmo com a ferrenha proibição de dirigentes do Golpe Militar brasileiro de 1964.

- Dia Nacional do Atleta Paralímpico - Conforme Lei Nº 12.622, de 08.05.2012, para marcar a data da fundação do IPC (Comitê Paraolímpico ou Paralímpico Internacional), constituído em 22.09.1989 na cidade alemã de Düsseldorf. Contava com representantes de 162 Comitês Paraolímpicos ou Paralímpicos Nacionais, quatro Organizações Internacionais para o Desporto destinado aos deficientes, cinco organizações regionais e seis federações internacionais de esportes.

- Dia Nacional de Defesa da Fauna - Comemorado no Brasil, para marcar a data da publicação no Diário Oficial da União brasileira e consequente entrada em vigor do Decreto Nº 3.607, de 21.09.2000, que então designou o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (IBAMA) como autoridade administrativa para, efetivamente, implementar a CITES (Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção). Trata-se de um tratado internacional, também conhecido como "Convenção de Washington", de 03.03. 1973, que tem o Brasil como seu signatário desde 1975.

- Dia do Contador - Comemorado no Brasil e oficializado, entre outros, no município brasileiro de Porto Alegre-RS pela Lei Nº 7259, de 03.06.1993, para marcar a data da instituição dos Cursos: Graduação de Ciências Contábeis, definidos como grau superior, de ciências econômicas e de ciências contábeis e atuariais, que foram criados no Brasil pelo Decreto-Lei Nº 7.988, de 22.09.1945. Há também o Dia do Contabilista, que é comemorado em 25 de abril.

- Dia Estadual do Ciclista - Comemoração dos Estados de Alagoas e Ceará (Lei Nº 15.088, de 28.12.2011], em apoio ao "Dia da Jornada Na Cidade Sem Meu Carro" (também conhecido como "Dia sem Carros" ou "World Carfree Day").

Dia do Técnico em Agropecuária.

- Dia do Aluno dos Colégios Militares - Comemorado no Estado brasileiro do Ceará, conforme Lei Nº 14.140 de 16 de junho de 2008, sendo considerado aluno dos colégios militares para efeito dessa Lei, todo e qualquer aluno das escolas militares da Polícia Militar, Bombeiro Militar e Exército Brasileiro.

- Dia Estadual do Lazer Infantil - Comemoração móvel do Estado brasileiro do Ceará, conforme Lei Nº 15.037 de 18 de novembro de 2011, com o fim de proporcionar oficinas de arte, contação de histórias, jogos, brincadeiras, pula-pula e demais brinquedos, a serem instaladas de acordo com critérios dos CREDES [Centros Regionais de Desenvolvimento da Educação] do Estado cearense: sábado compreendido entre os dias 20 e 26 de setembro.
EVANGELHO (Lc 16,1-13)
25º Domingo do Tempo  Comum
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1Jesus dizia aos discípulos: “Um homem rico tinha um administrador que foi acusado de esbanjar os seus bens. 2Ele o chamou e lhe disse: ‘Que é isto que ouço a teu respeito? Presta contas da tua administração, pois já não podes mais administrar meus bens’.
3O administrador então começou a refletir: ‘O senhor vai me tirar a administração. Que vou fazer? Para cavar, não tenho forças; de mendigar, tenho vergonha. 4Ah! Já sei o que fazer, para que alguém me receba em sua casa, quando eu for afastado da administração’.
5Então ele chamou cada um dos que estavam devendo ao seu patrão. E perguntou ao primeiro: ‘Quanto deves ao meu patrão?’ 6Ele respondeu: ‘Cem barris de óleo!’ O administrador disse: ‘Pega a tua conta, senta-te, depressa, e escreve cinquenta!’
7Depois ele perguntou a outro: ‘E tu, quanto deves?’ Ele respondeu: ‘Cem medidas de trigo’. O administrador disse: ‘Pega tua conta e escreve oitenta’.
8E o senhor elogiou o administrador desonesto, porque ele agiu com esperteza. Com efeito, os filhos deste mundo são mais espertos em seus negócios do que os filhos da luz. 9E eu vos digo: usai o dinheiro injusto para fazer amigos, pois, quando acabar, eles vos receberão nas moradas eternas.
10Quem é fiel nas pequenas coisas também é fiel nas grandes, e quem é injusto nas pequenas também é injusto nas grandes. 11Por isso, se vós não sois fiéis no uso do dinheiro injusto, quem vos confiará o verdadeiro bem? 12E se não sois fiéis no que é dos outros, quem vos dará aquilo que é vosso?
13Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou odiará um e amará o outro, ou se apegará a um e desprezará o outro. Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro”.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.

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